sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Pílulas do Festival do Rio 2013 - Segunda semana

Foram 54 filmes vistos em dez salas diferentes, dois recordes pessoais que já me habilito a superar no ano que vem. Em termos de qualidade, o festival deste ano esteve apenas mediano. Ainda se vê muita coisa ruim, mas as pérolas que são garimpadas por quem tem tempo e paciência continuam valendo a pena. A organização melhorou bastante depois do vexame do ano passado. Claro que ainda há falhas - a sessão de Sacro gra atrasou quase uma hora! - , mas se seguirem este parâmetro nos anos vindouros o público agradece.

A relação abaixo, um tanto extensa, cobre o que vi entre uma quinta-feira (3/10) e outra (10/10). 

PUSSY RIOT, A PRECE PUNK - O documentário analisa o caso da banda que teve três de suas integrantes condenadas à prisão por uma performance dentro de uma igreja ortodoxa, em Moscou, e acabaram se tornando símbolos da luta contra o governo ditatorial de Vladimir Putin. Tem imagens raras das outras apresentações do grupo. Guarda certo paralelo com o atual momento de revolução social vivido no Brasil. Apenas três dias após esta exibição, já estreou na HBO, que o produziu. * * *

ESTAÇÃO FRUITVALE - Lembra muito Faça a coisa certa (1989), de Spike Lee. Baseado em um fato real, tem clímax explosivo e reabre a discussão sobre a questão racial nos Estados Unidos. Pode-se ver que, em mais de 20 anos, pouco ou nada mudou nesse sentido. Ótimo elenco, com destaque para Octavia Spencer como a mãe. Vencedor do Sundance, pode ser lembrado no Oscar. * * * *

GRAVIDADE - Primeiro filme em 3D que assisto no festival. Só neste formato é possível curtir essa aventura de ficção científica na qual Sandra Bullock mais uma vez tenta provar que pode ser boa atriz dramática e praticamente segura as pontas do aborrecido roteiro durante hora e meia, enquanto George Clooney é quase coadjuvante, comparecendo com meia dúzia de piadinhas. Deve ser finalista em algumas categorias do Oscar. * *

HELI - Um pobre coitado acaba envolvido sem querer na guerra das drogas no México e é vítima de vingança praticada pelos traficantes. O fato abala toda sua vida. Retrato cru e sem concessões do problema. Um tanto difícil de assistir, sobretudo pelas cenas explícitas de violência realista (tem pênis queimado e tudo), que fizeram muita gente abandonar a sala. Mas é, também, uma aula de direção, justificando o prêmio ganho por Amat Escalante em Cannes. * * * *

ALGUMAS GAROTAS - Menos de 10 pessoas na sala (!) assistiram a este suspense argentino que tem uma boa ambientação (uma espécie de casa mal-assombrada), algumas idéias interessantes, mas um roteiro que complica as coisas além do necessário. Termina meio frustrante. Lindo o quarteto de protagonistas, em especial Ailín Salas, que faz Nene e, em uma cena, recita um encantamento em português. * *

A TOCA DO DIABO - Entrou de tapa-buraco na minha programação este documentário sobre um traficante sul-africano de meia-idade que precisa equilibrar sua vida entre suas duas famílias: a verdadeira com mulher e filhos, e a da gangue a qual pertence. O personagem é bem interessante, o recorte é benfeito, mas tudo soa meio artificial, as situações parecem encenadas, o que tira um pouco da força do conjunto. Curiosidade: ele aparece em uma cena usando uma camisa com a bandeira do Brasil. * *

CHEVROLET AZUL - Outro retrato da violência urbana norte-americana, também inspirado em fatos reais. Com economia de recursos e trilha minimalista, acompanhamos a gênese de uma dupla de franco-atiradores (pai e filho) que saem matando pessoas a esmo a bordo do veículo citado no título. Boa a construção das personalidades doentias de ambos. Vindo de telesséries, Tequan Richmond mostra potencial como o pequeno matador. * * *

SUSPENSÃO DA REALIDADE - Mike Figgis brinca de fazer suspense com uma trama que mistura realidade e ficção e faz referências a David Lynch, Brian De Palma, naturalmente Hitchcock, film noir e o ofício de escrever para cinema. Roteiro intrincado, elaborado, com produção elegante e trilha sonora irônica (do próprio Figgis). Boa diversão. * * *

DUO - Comédia lésbica centrada em duas jovens, uma turista dinamarquesa e uma guia de turismo eslovena, que vivem um romance de pouco mais de 24 horas. Tem algumas boas piadas, como a cena da entrevista, mas um roteiro mal-ajambrado, que inventa uma doença sem sentido para uma delas. Também é casto na parte sexual (apenas um beijinho entre elas). Detalhe: não se vê um papel de bala sequer nas ruas e praças de Liubliana, uma utopia a ser alcançada nesses tempos de Lixo Zero por aqui. * *

AMO TODOS VOCÊS - Espécie de O reencontro argentino. Entre idas e vindas no tempo, o roteiro centra-se em um grupo de amigos na faixa dos 30 e poucos anos que relembram e lamentam os sonhos da juventude e a vida atual que levam. Com boas piadas e alguma melancolia, tem fácil comunicação com o público, que se identifica com os personagens. * * *

7 CAIXAS - Foi só eu escrever que não havia cinema no Paraguai e eis que surge um filme de lá! Na verdade, este não chegou exatamente a ser uma descoberta, porque me chegou recomendado pela minha amiga Sheila Domingues, de Foz do Iguaçu, que já o conhecia. Então, me enchi de expectativa para vê-lo e, ao contrário do que normalmente acontece nesses casos, não me decepcionei. Toda a história se passa no gigantesco Mercado 4, um entreposto de comércio local - é difícil comparar com alguma coisa que eu conheça, aqui no Rio seria uma espécie de Mercadão Popular da Uruguaiana só que bastante ampliado. Muito bom o elenco, com atuações naturalistas, compondo personagens de carne e osso, todos carismáticos, até os vilões, e sendo que especialmente o travesti é um verdadeiro achado e rouba as duas cenas em que aparece. O roteiro engenhoso junta todas as pontas no final, nada fica solto, sem resolução, e nem o sonho inicial do protagonista é esquecido na conclusão. Com eletrizantes cenas de perseguição valorizadas pelos ótimos movimentos de câmera, 7 caixas é uma grande diversão, muito superior a qualquer bobagem hollywoodiana. Bastante aplaudido no final, cresceu no boca a boca e esgotou a sessão seguinte. * * * * * 

AS DELÍCIAS DA TARDE - Mais uma vez, Juno Temple interpreta uma perdida na vida nessa comédia cujo clímax é uma festa regada a bebidas e confissões íntimas das quatro mulheres. Divertido e esquecível. * * *

CRYSTAL FAIRY E O CACTUS MÁGICO - Se Hollywood ainda não descobriu Ricardo Darín, o azar é deles. Por aqui, já descobrimos Michael Cera - e o azar é nosso! O astro teen é mesmo a melhor escolha para este filme sobre grupo de mochileiros que vai atrás de uma bebida alucinógena no deserto de Atacama. Tem nomes importantes por trás do projeto. A direção é de Sebastian Silva (A criada) e a produção, vejam só, é de Pablo Larraín, o grande nome do cinema chileno hoje. Diverte bastante no começo, mas o roteiro perde força na segunda metade e termina de forma sombria, com uma estranha confissão de estupro. O único destaque acaba sendo Gaby Hoffman, que vive a riponga Crystal e dá uma dimensão quase espiritual à personagem, inclusive aparecendo despida em várias cenas. Termina sendo apenas uma diversão adolescente sem maiores méritos. *

SHE SAID BOOM, A HISTÓRIA DO FIFTH COLUMN - O Fifh Column (Quinta Coluna) foi um grupo de punk rock feminino que despontou na cena alternativa de Toronto no começo dos anos 80, do qual hoje quase ninguém lembra mais. O documentário é o registro audiovisual da banda e daquela época. Bom trabalho de resgate, valorizado pelas entrevistas e imagens. * *

KINK, SADOMASÔ ON-LINE - O Kink.com é um dos sites de BDSM mais pesados que eu conheço. Não é dos meus preferidos, justamente por ser um tanto hard. E é isso o que pode reforçar na platéia a impressão de que este é um universo pervertido e doentio, apesar de todos os envolvidos - diretores, técnicos e intérpretes - deixarem claro que tudo ali é feito com profissionalismo e responsabilidade. Todos são pessoas comuns, que têm família e filhos. Mas, a julgar pelas reações do público durante e após a sessão, o mundo ainda não está preparado para entender o BDSM como um fetiche socialmente aceitável. Mas a luta continua. Quem sabe alguém se anima e faz um filme sobre o Bound Brazil para o ano que vem? * * 

BABY BLUES - Nada a ver com as tirinhas anônimas. É um bom exemplar do cinema polonês, que raramente dá as caras por aqui e merece ser descoberto. Muito bom o trio central, estreante no cinema. Se fosse feito em Hollywood, haveria um embelezamento que tornaria a situação artificial, mas aqui, é tudo seco e direto. O bebê é uma fofura, a música é boa, mas o que me chamou atenção foram os cenários e figurinos bastante inusitados. * * *

OURO - O festival este ano foi tão completo que teve espaço até para este curioso faroeste alemão estrelado por Nina Hoss (de A massai branca e filmes do Petzold). O diretor Thomas Arslan se vale do gênero para construir uma metáfora sobre a condição humana, com uma narrativa lenta e contemplativa, em que privilegia a psicologia dos personagens. Grande filme, visualmente belíssimo, com elenco afiado. Uma nova e criativa maneira de explorar um gênero bastante desgastado. O tipo de filme que só ganha com uma revisão. * * * *

CASTING BY - DIRETOR DE ELENCO - Centra-se na vida de Marion Dougherty, que transformou o ofício de selecionadora de elenco (o famoso "casting by" das fichas técnicas) em profissão respeitada e reconhecida. Ela é reverenciada por quase todos os entrevistados, entre atores (Jon Voight, Robert De Niro) a quem deu a primeira chance, diretores (Martin Scorsese, Woody Allen, Arthur Hiller) que usaram seus serviços e outros colegas de trabalho. Apenas Taylor Hackford presta um depoimento antipático em que diz não reconhecer que haja qualquer outro diretor no set e nas fichas dos filmes. Tem muitas histórias curiosas de início de carreira de vários futuros astros. Quem é cinéfilo vai gostar. Produzido pela HBO, brevemente estará na telinha. * * *

GIGOLÔ EM DECADÊNCIA - Uma pena que Woody Allen não faça tantos filmes como ator para outros diretores. Ele é a alma desta comédia que tem em John Turturro, também diretor, o outro lado, a parte romântica da história, como era a dupla Jerry Lewis e Dean Martin nos anos 50. Allen tem as melhores piadas, mas o roteiro de Turturro mexe com assuntos delicados da comunidade judaica sem resvalar na grosseria ou no desrespeito. Ótima trilha sonora. Boa diversão. * * * 

PEGANDO FOGO - O desabrochar sentimental de uma adolescente francesa em meio aos cenários idílicos da zona rural. Tema bastante explorado que não ganha qualquer novidade neste filme de 2006, dirigido por Claire Simon e que foi exibido dentro da retrospectiva dedicada à diretora. Final trágico. Vale pela beleza das locações e das jovens atrizes. * *

RIO CIGANO - Um tema pouco comum no cinema brasileiro desenvolvido com certa ousadia narrativa e alguns lances místicos e mágicos. Tem uma personagem que é uma espécie de vampira, que suga a energia de outras garotas para se manter jovem. Não tem potencial para muito, mas é uma opção diferente dentro do panorama do cinema nacional feito hoje. * *

DE TERÇA A TERÇA - Conto urbano sobre moral e ética construído com poucas falas e alguma tensão. Outro representante da diversidade do cinema argentino. * * *

QUANDO A NOITE CAI EM BUCARESTE - É muito difícil gostar do tipo de humor feito por Porumboiu, o mesmo de À leste de Bucareste. Cenas longas, câmera estática e piadas verbais muito sutis, mais de comentários absurdos que de algum tipo de ação. A chave para se entendê-lo está logo na primeira cena e o espectador deve embarcar na proposta ou desistir do filme. Na correria do festival, acaba sendo complicado apreciá-lo devidamente. Quem sabe depois, em DVD. *

GATA VELHA AINDA MIA - Uma esplêndida Regina Duarte, desgrenhada e sem maquiagem, defende de forma assustadora um texto afiado e magistral, com algumas frases de efeito ("O tempo roubou nossos sonhos", "A tristeza é uma lembrança bonita que ficou esquecida"). Bárbara Paz tem menos chances, porque seu texto não é tão bom, mas também brilha. Rafael Primot estréia na direção de longas com uma narrativa envolvente, abrindo um novo caminho para o cinema brasileiro, mostrando que é possível explorar outros gêneros. Os cinéfilos identificarão inúmeras referências: O que terá acontecido a Baby Jane?, Louca obsessão, Crepúsculo dos deuses, entre outras. Uma pequena jóia de tensão e humor negro. Centésimo filme a que concedo cotação máxima. * * * * *

PERISCÓPIO - João Miguel chega ao ponto mais baixo de sua carreira neste filme indecifrável realizado pelo sempre hermético Kiko Goifman (do também horrível Fillmefobia), que guarda para si o sentido da trama, não o dividindo com o espectador, que se sente irritado e enganado. Dá vergonha alheia. A cena do jantar é das coisas mais deprimentes, ridículas e infantis já vistas no cinema. Jean-Claude Bernardet poderia envelhecer com dignidade, sem essa mancha no currículo. *

SACRO GRA - Sessão lotada para ver este que foi o primeiro documentário na história a vencer o Festival de Veneza. Mas muita gente debandou durante a sessão. É fácil entender o porquê. Este não é um filme feito para entreter, ou divertir, mas, ao contrário, para causar reflexão e até espanto. É bastante difícil, árido, seco, sem trilha sonora, justamente para não desviar o foco do espectador, para que ele preste atenção nas imagens e se sinta inserido naquele universo. O estranho título é explicado logo na introdução. "Gra" é a sigla, em italiano, para "grande anel rodoviário", um conjunto de autopistas que circunda Roma e à margem do qual se passam as histórias contadas no filme, os desvalidos, os empobrecidos, por vezes loucos, mas sempre, literalmente, marginais - não no sentido criminoso, mas social, mesmo, aqueles excluídos do sonho da fartura, que se mantêm distantes da "dolce vita". O diretor Francesco Rosi sacraliza este universo e promove um olhar quase antropológico sobre aquelas vidas, com alguns personagens interessantes: um velho que filosofa e gosta de usar um palavreado requintado, em oposição a seu pouco estudo, um pesquisador da flora local, duas prostitutas velhas que ainda fazem programas. Para os italianos, deve ter sido um choque perceber que aquele mundo existe, e como ele está cada vez mais perto deles, assolados por uma crise econômica sem precedentes, como de resto toda a Europa. Brasileiro não vê muita novidade, porque, infelizmente, aquela realidade já é parte do nosso cotidiano. A cena em que um menino faz malabarismos com fogo em um sinal de trânsito podia ter se passado aqui, na Avenida das Américas. Também não tem narração, apenas os personagens que falam por si. Destruído por quase todo mundo que viu, que ficou se perguntando se Veneza não tinha nada melhor para premiar. * * *

A BATALHA DE TABATÔ - Tabatô é uma aldeia no interior de Guiné-Bissau habitada apenas por músicos. É para lá que retorna o protagonista, disposto a se livrar dos fantasmas de seu passado. Exótica produção africana que os críticos geralmente adoram, rodada em preto e branco e, ironicamente, embora se passe em um lugar cheio de músicos, não tem trilha sonora! A pobreza técnica é compensada pela sinceridade das atuações. Curioso, merece uma conferida. * *

CARNE DE CÃO - O roteiro erra ao centrar-se em um personagem antipático, que maltrata animais (uma violência que o público nunca tolera), perturba a mulher no trabalho dela e encrenca com todo mundo. Mesmo que o segredo de seu passado justifique tais ações. A conversão final é totalmente inconvincente. *

PEACHES DOES HERSELF, A ÓPERA-ROCK - Só sabia que Peaches era uma cantora da cena underground. Desconhecia seu tipo de música e seu estilo e detestei ambos. A mim, pareceu uma versão alemã mais grossa e exagerada da Madonna que chocava nos anos 90. Exclusivamente para fãs; quem não conhece vai se assustar, ou se constranger. Também não entendi como um filme desses foi parar no Roxy, de perfil mais conservador e comercial. Outro erro da escalação do festival. *

AYA - A única animação do ano foi esta, feita na França e passada na Costa do Marfim. O traço é engraçado e o visual reproduz à perfeição as paisagens locais, com riqueza de texturas, o que compensa o roteiro muito fraco, praticamente sem assunto, que apenas acumula situações sem resolvê-las de forma satisfatória. * * *

MOEBIUS - Uma provocação de Kim Ki-Duk que, a partir de um acontecimento trágico, constrói uma fábula macabra sobre sexualidade e desestruturação familiar. A estrutura narrativa é brilhante: sem qualquer diálogo, a história é acessível e de fácil assimilação. Bem violento, por vezes desagradável, foi descrito nas sinopses oficiais como "uma ode ao sadomasoquismo"! * * *

POR QUE VOCÊ NÃO VAI BRINCAR NO INFERNO? ­- Uma divertida e explosiva brincadeira cinéfila do diretor Sion Sono. Trabalha muito bem as imagens, misturando filme de samurai, Bruce Lee, Tarantino, tudo com ritmo incessante, bom humor, muito sangue e excelente uso de música incidental, sublinhando com brilho algumas passagens mais elaboradas visualmente. Vale conhecer. * * *

A RAVINA DO ADEUS - Apesar do título algo poético, é uma história lenta e um tanto aborrecida, que embaralha mal os cortes temporais e nunca chega a emocionar ou envolver o espectador. Também é longo demais e o final é bastante insatisfatório. * *

TABOOR - Raro exemplar de cinema fantástico feito no Irã. Houve quem o comparasse a Holy Motors, só que sem sentido algum. Há algumas imagens inusitadas, mas a história, de fato, não diz muita coisa. Vale conhecer apenas para ver que o cinema iraniano tem potencial para muitas outras histórias que não dramas familiares ou infantis. * 

A PISCINA - Fechei o festival com este drama alegórico inteiramente passado à beira de uma piscina na qual se reúnem quatro alunos, cada um com algum tipo de deficiência. A tensão explode aos poucos, mas de forma bastante sutil. A essa altura do campeonato, ninguém mais tinha cabeça para se preocupar em entender mensagens subliminares. Quem sabe em uma revisão futura? *

3 comentários:

  1. Uhu! Você viu "7 caixas"!!!!

    Que bom que gostou, Giu! Que bom que ele foi tão bem no festival!

    Dos outros filmes, eu acho que gostaria de ver o da Regina Duarte, Sacro Gra e "Amo todos vocês".

    Parabéns pelo post e por vencer a maratona!

    Beijão, delicioso fds.

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  2. Sheila, "7 caixas" foi a pérola do ano. Agradeço pela dica, porque não sei se eu teria me animado a vê-lo se não fosse sua sugestão.

    Beijos - ótimo feriado.

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  3. Na verdade, John Turturro é um excelente ator, lembre-se que foi premiado em 1991 de melhor ator no Festival de Cannes, eu chamar muita atenção conhecer e descobrir em "Of The Night" uma das melhores series da HBO, cujos corantes são suspense e drama, e na verdade é o remake de "Justiça Criminal", um drama de tribunal bastante atraente e controversa. Parece ser uma série que alcançou envolver o espectador. Estreia 10 de julho.

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